Janelas do mundo, Edward Hopper
'A poesia apazigua-me. Apesar de ser pessimista, gosto das pessoas e do mundo. Olhar para o céu, para as nuvens, ou andar na rua e no Metro e olhar para as pessoas. A minha vida é como a de toda a gente, é como a luz a sair por detrás das nuvens. Não sou uma pessoa alegre, mas a felicidade é por mim encontrada no prazer das coisas espirituais, na dança da vida, com princípio e fim, continuidade e finitude'.
Maria José Morgado, Um ser duas faces, Única, 9/07/2011
14/07/2011
13/07/2011
11/07/2011
fim de tarde
ao fim da tarde, o pôr do sol, a rua deserta, os vizinhos a coscuvilhar: 'quem é?', o cheiro das flores nas varandas, os campos, a luz, sempre a luz. o caminhar devagar e depressa. a filosofia da vida na respiração, ora lenta ora ofegante. e o reparar que ao fim de tantos anos, as pessoas estão mais ou menos na mesma e querem o reencontro e a reconciliação. nunca se sabe se haverá amanhã.
o castelo e a luz, sempre a luz.
o castelo e a luz, sempre a luz.
Subscrever:
Mensagens (Atom)